Escrito por: Tiago Frederico Sigrist
Dentro dos tipos de encoders existentes, destaca-se o incremental. Este é com certeza o mais utilizado de todos os encoders de mercado em função da simplicidade e de uma padronização já existente em vários sistemas de controle para receber o sinal incremental em suas entradas. Sua principal função é contar para o sistema de controle em que está conectado qual é a velocidade, posição e sentido de giro dos motores da máquina.
Os encoders incrementais trabalham com dois padrões de alimentação: HTL e TTL, onde a primeira significa que a tensão que será aplicada na entrada do encoder é a mesma tensão que será reproduzida em sua saída e o segundo padrão, chamado de TTL, normatiza que independente de sua entrada, a saída terá sempre nível lógico positivo de 5Vcc. Além disso, existe também uma padronização do sinal de rotação/posição que é formado pelos sinais A, B e Z.
Encoders são aplicados em máquinas rotativas, máquinas de ferramenta, corte, usinagem, além de máquinas que necessitam de algum tipo de posicionamento específico ou controle preciso de velocidade. Uma máquina de papel, por exemplo, precisa manter o papel devidamente tensionado durante sua fabricação enquanto desenrola de uma bobina e enrola em outra. Esse papel, em hipótese alguma, pode partir. Sendo assim, o controle de velocidade que a máquina exige só pode ser atingida se forem utilizados encoders incrementais nos motores.
Especificar, projetar, aplicar encoders não é tarefa fácil. Demanda experiência na área de controle de motores. A PID Automação se coloca à disposição para ajuda-los a especificar o encoder rotativo incremental para sua aplicação.
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